EM DIREÇÃO AO PORVIR...
Na imagem do perdão
a minha fé, se norteia...
e busco, de grão em grão,
formar um monte de areia,
a minha fé, se norteia...
e busco, de grão em grão,
formar um monte de areia,
para com ela, polir
as letras do meu cantar...
pois, como é bom versejar
em direção ao porvir!
Meu coração pulsa forte,
porque contempla, feliz,
o pássaro que sempre eu quis,
fazendo ninho, em meu norte!
À luz de um novo improviso,
epigrafo: a vida é boa!...
Louvo “Fernando Pessoa”...
pois, “navegar, é preciso”!
Em mar aberto, eu navego
sob um céu encantador...
e sem reservas, me entrego
ao “Amor, Sublime Amor”!
(Dilma Damasceno)
Natal/RN, em 26 de Novembro de 2007
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