quarta-feira, 21 de maio de 2008

INTERVALO...


Registrando um forçoso "intervalo"
no prazeroso "viver a dois"
confesso ao "Amor, Sublime Amor":


Sinto-me impregnada de saudade!...
Tenho o coração apertado!...

Com as lágrimas salpicando a essência da alma,
fecho os olhos, e divago!...
Sem conter-me, entrego-me à imaginação!

... E sou o meu cálido querer...
e o meu tórrido sentir!

Eu,
"Índia Selvagem, e Única"...
saudosa e dorida...
faminta dos teus abraços...
sedenta dos teus beijos...
ansiosa por teu calor!...

Desejo...
quero...
e preciso,
adormecer e despertar em teu corpo!

... Somente assim,
eu dormirei em paz!...

Somente assim,
despertarei feliz!


(Dilma Damasceno)
Maio de 2008

CARÍCIA...



Do teu amar, eu sinto a delícia!...
E simbolizo na doirada flor...
a pureza infinita do amor
que te dedico, em forma de carícia!

(Dilma Damasceno)
Maio de 2008

SAUDADE...



... E já são duas luas,

acompanhando a solidão e a saudade...
presentes no intervalo
que acentua a dor da separação física!...


Neste momento,
sou uma índia ávida de carinho,
perdida na minha própria selva...
desejando ardentemente,
percorrer o caminho de volta
aos braços do "amor, sublime amor"!


(Dilma Damasceno)
Maio de 2008