O FIM DO SONHO
Sinto na alma, a dor dilacerante
de ver morrer o sonho auspicioso!...
Mareja o meu olhar triste e saudoso,
à luz do sentimento itinerante!
... A sonhar, percorri muitas estradas,
sem temer a presença dos espinhos!...
E voei, como voam os passarinhos,
em busca de felizes alvoradas!
Mas, o destino audaz e desumano,
indiferente às marcas do engano,
arrebatou o amor, dos braços meus!...
Meu coração, fremente de carinho,
sofre e soluça, em solitário ninho...
purgando a pena de um triste adeus!
(Dilma Damasceno)
de ver morrer o sonho auspicioso!...
Mareja o meu olhar triste e saudoso,
à luz do sentimento itinerante!
... A sonhar, percorri muitas estradas,
sem temer a presença dos espinhos!...
E voei, como voam os passarinhos,
em busca de felizes alvoradas!
Mas, o destino audaz e desumano,
indiferente às marcas do engano,
arrebatou o amor, dos braços meus!...
Meu coração, fremente de carinho,
sofre e soluça, em solitário ninho...
purgando a pena de um triste adeus!
(Dilma Damasceno)
Natal/RN, 25/05/2007
2 comentários:
"Ha mar e mar ...
ha ir e voltar!"
Um abraço
Joaquim
Dilma,
Tenho uma reclamação a apresentar:
Desde o dia 25 de Maio que não publica nada...
Vá lá... um poema!
Joaquim
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