"A AMARGURA"
Sentimento cruel que suplicia
esta alma cansada de chorar!...
Que espezinha, e me faz delirar,
aumentando no peito, a agonia!
Muito eu sonhei, mas tive o desamor!
E me sinto sem forças, e sem norte...
um exemplar de merencória sorte,
a penar nos grilhões do dissabor!
E brota o fruto da insegurança,
neste ser que padece, e triste, vaga,
por já não ter alento ou esperança!
... Assim, eu sigo pela vida afora,
qual chama frágil, que o vento apaga...
entregue ao amargor que me devora!
(Dilma Damasceno)
Natal/RN, 23/05/2007
esta alma cansada de chorar!...
Que espezinha, e me faz delirar,
aumentando no peito, a agonia!
Muito eu sonhei, mas tive o desamor!
E me sinto sem forças, e sem norte...
um exemplar de merencória sorte,
a penar nos grilhões do dissabor!
E brota o fruto da insegurança,
neste ser que padece, e triste, vaga,
por já não ter alento ou esperança!
... Assim, eu sigo pela vida afora,
qual chama frágil, que o vento apaga...
entregue ao amargor que me devora!
(Dilma Damasceno)
Natal/RN, 23/05/2007
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