PATENTEANDO ENCANTOS
Sei que existe um tear
que
tece “o ouro no azul”!...
E
sei que o “sonhar taful”
permite
patentear
a
descoberta do encanto,
cuja
doçura, embriaga!
Sabe
tão bem, meu “Recanto”…
tanto
me encanta e me afaga,
que
sinto a alma embalada
e
o coração aquecido
quando
ouço o sustenido
idílico
da passarada!...
Só
me apetece ensaiar
sons
de antigas retretas…
e
palmilhando os caminhos,
-
a cada novo raiar -,
bailar
com as borboletas!…
Cantar
com os passarinhos!
Mas,
também me apetece,
-
vendo os campos recheados -,
patentear
os perfumes
que
só a mata fornece,
enquanto
são facheados
com
tochas de vagalumes!...
Pois
meu “Recanto” cultiva
uma
“caboclice” pura,
de
essência bem madura…
e
de semente bem viva!
…
Semeio a viva semente,
a
patente desejada!…
Focada
na esperança,
contemplo
o que a vista alcança…
e
sigo a minha jornada!
(Dilma
Damasceno)
“Recanto
Caboclo”, em 01 de Janeiro de 2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário