CONVERSA DE ALMAS POETAS... (II)
Indubitavelmente,
Outubro de 2007 foi um mês de muita sorte para mim!
No dia 21 (domingo), recebi um e-mail lindo,
contendo atrações imperdíveis!
O menu do Remetente, era:
O menu do Remetente, era:
Almôndegas ao Porto;
Coelho suado com cogumelos silvestres;
Perna de porco com batatas ao forno;
Saladas de alface e cebola;
Caldo Verde;
Sobremesas variadas ao ritmo do apetite restante...
e um poema quentinho, ipsis litteris:
Como um guarda florestal entre o bem e o mal
deste parque ecológico,
guardião dos sentimentos, analista metodológico
observo, acautelo, aviso, sou o martelo desta estaca,
deste poste seguro que te segura, ata e protege da amargura,
cientista louco, sapiente de tudo um pouco,
deixei-me infectar:
caí na armadilha das areias movediças,
e quanto mais te ensino como se não faz,
mais esperneio e não sou capaz de me libertar,
ensinei-te como não era
e enterro-me sem escapadela
exausto, deixo-me levar
sou teu, engole-me devagar
preserva-me eternamente no âmago da tua paixão.
(Joaquim Marques)
21 de Outubro de 2007
Entusiasmada com o menu,
e profundamente emocionada com o poema,
não consegui conter-me...
e o sentimento fluiu, assim:
Oh! Iluminado Guardião,
que tão bem, sabes ler o coração...
foram tantas, as lições que me ensinastes!...
Uma delas, me deixou extasiada:
foi quando me acordastes
para o prazer de amar e ser amada!
E porque me guardas, docemente...
e me ensinas tórridas lições...
é maravilhoso, ouvir-te e contemplar-te
no aconchego do sentir fremente...
no desejo maior de embalar-te
ao sabor das mais puras emoções!...
Como agora, que estás te entregando,
Como agora, que estás te entregando,
e que me sinto ávida de Ti!...
Que tentando encontrar-me, - eu me perdi!...
E somente me achei, - te encontrando!
(Dilma Damasceno)
21 de Outubro de 2007
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