TRANSMUTAÇÃO...
Terça-feira, 25 de Março de 2008...
A lua, - linda e luminosa -, brilha no céu de Portugal!
Com esta, são para mim, 4 (quatro) luas seguidas,
em companhia do Amor!...
A lua, - linda e luminosa -, brilha no céu de Portugal!
Com esta, são para mim, 4 (quatro) luas seguidas,
em companhia do Amor!...
Ao mesmo tempo, são 3 (três) aniversários de lua!...
E naturalmente... estou falando de lua cheia!
Portanto, é com o sentimento impregnado de luar,
que obedeço ao desejo de escrever versos,
falando da “transmutação” que me acontece...
e, - 'com os pés no chão, e a mente nas estrelas' -,
saboreio os encantos noturnos de Portugal...
E naturalmente... estou falando de lua cheia!
Portanto, é com o sentimento impregnado de luar,
que obedeço ao desejo de escrever versos,
falando da “transmutação” que me acontece...
e, - 'com os pés no chão, e a mente nas estrelas' -,
saboreio os encantos noturnos de Portugal...
Eu vivo a “transmutação”,
ao clarão da lua cheia
que borda a imensidão...
e a minha alma, encandeia!
As nuvens, passam ligeiras
sobre o lindo Rio Tejo!...
Vão seguindo alvissareiras,
com destino ao Alentejo...
mas, mergulham prazenteiras,
nas águas do Ribatejo!
Ligeiramente, ofuscadas,
as estrelas desertaram...
e a minha alma, encandeia!
As nuvens, passam ligeiras
sobre o lindo Rio Tejo!...
Vão seguindo alvissareiras,
com destino ao Alentejo...
mas, mergulham prazenteiras,
nas águas do Ribatejo!
Ligeiramente, ofuscadas,
as estrelas desertaram...
porém, com elas, levaram
lindas réstias orvalhadas!
- Eram réstias que molhavam
as telhas da emoção!...
Gotas de luz que entravam
nas brechas do coração!...
- Eram réstias que molhavam
as telhas da emoção!...
Gotas de luz que entravam
nas brechas do coração!...
... Uma lufada de vento,
entoa sons de luar...
embalando o sentimento
que não quer silenciar!
(E te evoco, meu “Sonho”,
-pequeno embrião da vida-,
neste verso que componho,
feliz e enternecida!
“Sonho”, que afago e abrigo
nas entranhas do meu ser!...
Vens! Vens poemar comigo,
nascendo em meu renascer!)
... A "transmutação", esplende!
(E te evoco, meu “Sonho”,
-pequeno embrião da vida-,
neste verso que componho,
feliz e enternecida!
“Sonho”, que afago e abrigo
nas entranhas do meu ser!...
Vens! Vens poemar comigo,
nascendo em meu renascer!)
... A "transmutação", esplende!
A minha alma, transcende,
transbordante de ternura...
tal e qual, uma criança...
que só desperta esperança,
encantamento, e candura!
Como é lindo “esse” jardim,
onde escrevo à luz da lua!
Com tanta luz, clareando...
envolvendo... e encantando...
meu sentimento, flutua!...
- Já não respondo por mim!
... “Transmutando”, eu desejei,
- com a "Pena da Fantasia" -,
compor um lírico poema,
repleto de emoção...
com bela quadra, no fim!...
Peço perdão, se falhei!...
Sou “Aprendiz de Poesia”...
e na construção do tema,
só fluiu inspiração
para concluir, assim:
A estação, é flórida!...
Como é lindo “esse” jardim,
onde escrevo à luz da lua!
Com tanta luz, clareando...
envolvendo... e encantando...
meu sentimento, flutua!...
- Já não respondo por mim!
... “Transmutando”, eu desejei,
- com a "Pena da Fantasia" -,
compor um lírico poema,
repleto de emoção...
com bela quadra, no fim!...
Peço perdão, se falhei!...
Sou “Aprendiz de Poesia”...
e na construção do tema,
só fluiu inspiração
para concluir, assim:
A estação, é flórida!...
A floração, é pálida!...
A palidez, é cálida!...
A calidez, é tórrida!
(Dilma Damasceno)
Portugal, em 25 de Março de 2008
A calidez, é tórrida!
(Dilma Damasceno)
Portugal, em 25 de Março de 2008
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