VÉSPERA DE REIS, EM ÉVORA!
Com a imagem que se vê,
dedico este singelo poema, aos Amigos Eborenses:
Carlos Ferreira, Rosinha, e Familiares...
meus primeiros laços de amizade na terra lusa...
e meus "Amigos Para Sempre"!
VÉSPERA DE REIS, EM ÉVORA!
Évora, é simplesmente bela!...
Tem a grandeza da história
que alimenta a memória
de gente nobre e singela!
Tem a grandeza da história
que alimenta a memória
de gente nobre e singela!
O doce ar eborense,
impregnado de encanto,
com feição de fantasia,
“sacoleja” a natureza...
"desemboca", e faz "represa"
nesta “Aprendiz de Poesia”!
impregnado de encanto,
com feição de fantasia,
“sacoleja” a natureza...
"desemboca", e faz "represa"
nesta “Aprendiz de Poesia”!
Neste momento, eu me vejo
no meu afã de “aprendiz”,
rabiscando, ao “sacolejo”,
os versos que nunca fiz:
no meu afã de “aprendiz”,
rabiscando, ao “sacolejo”,
os versos que nunca fiz:
Évora: “Flor do Alentejo”!
Eu sempre quis conhecer-te!...
E agora, posso dizer-te:
superastes meu desejo!
Eu sempre quis conhecer-te!...
E agora, posso dizer-te:
superastes meu desejo!
És bela flor de “Florbela”!...
Revelas aos olhos meus:
- Um quadro feito por Deus!...
- Uma formosa aquarela!
Revelas aos olhos meus:
- Um quadro feito por Deus!...
- Uma formosa aquarela!
(Dilma Damasceno)
Portugal-Évora, em 05 de Janeiro de 2008
Portugal-Évora, em 05 de Janeiro de 2008
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