OUTONO
Vai ficando mais distante,
a primavera sonhada!...
Em minha íngreme estrada,
o desalento, é constante!
Pertinaz, sopra o outono,
que parece não ter fim...
E grava as marcas em mim,
da mágoa, e do abandono!
E assim, vou caminhando,
imersa no desconforto,
por ter no peito, chorando,
um coração quase morto!
(Dilma Damasceno)
a primavera sonhada!...
Em minha íngreme estrada,
o desalento, é constante!
Pertinaz, sopra o outono,
que parece não ter fim...
E grava as marcas em mim,
da mágoa, e do abandono!
E assim, vou caminhando,
imersa no desconforto,
por ter no peito, chorando,
um coração quase morto!
(Dilma Damasceno)
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