ENGANO
A vida não me enganou.
Em
verdade, eu me enganei.
Tentando
voar, planei…
e
meu “sentir”, abanou!
Cumpre-me,
pois, superar
a
turbulência sofrida,
-
seguindo o curso da vida -,
calmamente,
a esperar
pela
maré perfumada
(com
cheiro de primavera)!…
Tenho
fé que minha espera
há
de ser recompensada!
…
Então, irei cultivar
a
calidez dos desejos,
-
intercalando voejos -,
entre
o Sertão e o Mar!
(Dilma
Damasceno)
“Recanto
Caboclo”, em 11 de Outubro de 2013
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