GENUINAMENTE...
(De “Índia” para “Fidalgo”)
Nunca te esqueças que sou campesina.
Viví na "selva"... em região serrana,
vendo a garapa escorrer da cana!
... Só sei amar, de forma genuína.
Por conhecer o sertão sofredor...
e bem saber a encantadora imagem
do velho engenho, em tempo de moagem...
eis como te declaro o meu amor:
Gosto de Ti, assim: como te tenho!...
Eu te amo, de forma mansa e doce!
O teu sabor me atrai, como se fosse,
o doce mel da cana de engenho!
(Dilma Damasceno)
Cascais-Portugal, em 25 de Fevereiro de 2009
Post Scriptum
A imagem mostra um velho engenho rodeado de cana.
No rodapé, deliciosos derivados da cana-de-açúcar:
garapa de cana, rapadura, mel de engenho, cachaça,
e para variar... mais garapa de cana.
Eita, coisinhas boas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário