CORAÇÃO INGRATO
Não há como explicar o amor.
Simplesmente, acontece...
independente do querer, da idade, do tempo.
Sempre fiz parte da corrente que defende a assertiva:
“No coração, ninguém manda”!
Romântica por natureza, e extremamente sonhadora,
fiz do amor e do sonho,
os meus principais e verdadeiros motivos de encantamento!
E de tanto desejar o amor e o sonho, acabei por confundir sentimentos.
independente do querer, da idade, do tempo.
Sempre fiz parte da corrente que defende a assertiva:
“No coração, ninguém manda”!
Romântica por natureza, e extremamente sonhadora,
fiz do amor e do sonho,
os meus principais e verdadeiros motivos de encantamento!
E de tanto desejar o amor e o sonho, acabei por confundir sentimentos.
Previ tantas coisas, no meu sonhar!...
Só não previ que, na estação da madureza,
o amor faria “gato e sapato” do meu coração.
Pensei... e como pensei... que os delírios do do amor,
fossem típicos da idade adolescente...
quando os apaixonados são inexperientes e voltados para a aventura.
Jamais imaginei que sonhar o amor maduro, pudesse causar sofrimentos,
ao ponto de gravar cicatrizes na alma...
Só não previ que, na estação da madureza,
o amor faria “gato e sapato” do meu coração.
Pensei... e como pensei... que os delírios do do amor,
fossem típicos da idade adolescente...
quando os apaixonados são inexperientes e voltados para a aventura.
Jamais imaginei que sonhar o amor maduro, pudesse causar sofrimentos,
ao ponto de gravar cicatrizes na alma...
e de originar versos assim:
... Por amar, vivo sofrendo...
trilhando espinhosa estrada!...
Não sinto prazer em nada!...
De lembranças, vou vivendo.
Ainda assim, compreendo
o "amor" que não me quis.
Do meu jardim, sem matiz,
eu pinto um triste retrato!...
“Me diz, coração ingrato,
qual foi o mal que lhe fiz”!
(Dilma Damasceno)
... Por amar, vivo sofrendo...
trilhando espinhosa estrada!...
Não sinto prazer em nada!...
De lembranças, vou vivendo.
Ainda assim, compreendo
o "amor" que não me quis.
Do meu jardim, sem matiz,
eu pinto um triste retrato!...
“Me diz, coração ingrato,
qual foi o mal que lhe fiz”!
(Dilma Damasceno)
Um comentário:
Eita Dilma
Este poema até a mim doeu.
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